segunda-feira, 26 de novembro de 2012

          
       Mata Ciliar 


 Mata ciliar, vegetação ribeirinha, vegetação ripária ou vegetação ripícola é a designação dada à vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como uma espécie de "cilios" que protege os cursos de água do assoreamento. Elas estão sujeitas a inundações frequentes.
 No cerrado brasileiro, a mata ciliar é conhecida como mata de galeria, e é composta por vegetação mais frondosa. Ocupa áreas de vales úmidos ao longo de cursos de água, em solos aluvionados por conta da erosão. euphorbiaceae, moraceae,lauraceae, entre outras, fazem parte do grupo de espécies existentes nessa vegetação. É também importante no processo de barragem de detritos e para estabilização de barrancos. Algumas matas de galeria formam veredas herbáceas em suas bordas, importantes vias de trânsito da fauna.
 florestas que se mantém verde durante o ano todo (não perde as folhas durante a estação seca) que acompanha os corregos e riachos da região centro-oeste do Brasil. Apresentam árvores com altura entre 20 e 30 metros. Esta fisionomia é comumente associada a solos hidromorficos, com excesso de umidade na maior parte do ano devido ao lençol freaticos superficial e grande quantidade de material organico acumulado, propiciando a decomposição que confere a cor preta característica desses solos (tipo de cerrado).
 A mata ciliar é encontrada ao longo do curso dos rios e tem uma fisiologia dos diversos biomas existentes, mesmo não estando diretamente ligada a eles. As espécies arbóreas apresentam diferenciações sutis que só são percebidas por um bom especialista em taxonomia.
 Matas ciliares ajudam a sedimentar o controle, reduzir os efeitos danosos das enchentes e ajuda na estabilização dos igarapés.
 Zonas ribeirinhas são zonas de transição entre um ambiente de sequeiro terrestre e um ambiente aquático. Organismos encontrados nesta zona são adaptados a inundações periódicas.
 Essas formações arbóreas variam de acordo com a região onde se encontram e a vegetação que predomina no local. Podendo ser encontradas do norte ao sul do Brasil, apresentam uma notável biodiversidade arbórea.
 “…todas essas florestas associadas a curso d’água tem uma estrutura e funcionalidade ecossistemática, aparentemente similar. No entanto elas diferem fundamentalmente entre si, pela sua composição taxonômica, conforme o domínio, a região, e até a altitude em que são encontradas…" (Rodrigues e Filho, 2001).
 Esses tipos de mata são considerados por muitos um verdadeiro mosaico, pois podem ocorrer de uma forma ou de outra em todas as regiões do país. Esse tipo de mata também influencia na forma que existirá naquela região de predominância da mata ciliar. Para entender melhor sobre esses aspectos observaremos algumas características do solo, da bacia hidrográfica e de outros elementos existentes durante o curso das águas, que influencia diretamente nas características das espécies arbóricas existentes nestes locais.



   Rafaella Milano 

mata cliares


 O que é Mata Ciliar?

Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos nos, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como "área de preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura do rio, lago, represa ou nascente. 





                         
     PROJETO FINALIZAÇÃO DO CURSO
  O curso Jovem Aprendiz Rural já esta no fim, ele foi muito importante pra mim, foi mais uma aprendizagem sobre varias coisas em um só curso.
   Eu não participei muito do curso, pois eu faltava muito, se eu não tivesse faltado tanto com certeza teria aprendido muito mais, mas cm o pouco que participei aprendi muitas coisas.
   Certamente este curso contribuiu bastante para a minha formação profissional, através dele eu pude aprender sobre: ação comunitária, agregar valor e comercializar produtos agropecuário, atendimento ao cliente, projeto profissional, comercialização e marketing, entre outros.
   Posso dizer que esse é um ótimo curso, e eu indico e indicaria para todos os meu conhecidos, porque ele contribui muito para a formação profissional, além disso aprendemos diversas coisas.

GABRIELA AMANDA RIBEIRO

MATA CILIAR


São florestas, ou outros tipos de cobertura vegetal nativa, que ficam às margens de rios, igarapés, lagos, olhos d´água e represas. O nome “mata ciliar” vem do fato de serem tão importantes para a proteção de rios e lagos como são os cílios para nossos olhos. 
Já as reservas legais são as áreas de propriedade rural particular onde não é permitido o desmatamento (corte raso), pois visam manter condições de vida para diferentes espécies de plantas e animais nativos da região, auxiliando a manutenção do equilíbrio ecológico. Contudo, as florestas situadas nas reservas legais podem ser manejadas e exploradas com fins econômicos.


Natália Rodriguês



mata ciliar

                       


                                                       Marcos Trombini Pavoni
                                                     

mata ciliar

renan

mata ciliar

Mata ciliar é a formação vegetal localizada nos lagos, represas e nascentes. é também conhecida como mata de galeria, mata de várzeas, vegetação ou floresta riparia.

                              nome: Gabriel roberto ribeiro.

Sem Mata Ciliar! Tudo Vai Por Água Abaixo



Dayara Rodrigues !

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS


Recuperação de Áreas Degradadas




Consideram-se degradadas áreas que apresentam “sintomas” como: mineração, processos erosivos, ausência ou diminuição da cobertura vegetal, deposição de lixo, superfície espelhada...entre outros (SMA 2004).  Em 2004 a “Society for Ecological Restoration” - SER publicou “Os Princípios da SER na Ecologia de Restauração” esse guia define a restauração ecológica como uma atividade intencional que inicia ou acelera a recuperação de um ecossistema no que diz respeito a sua saúde, integridade e sustentabilidade. Ecossistemas que requerem restauração têm sido degradados, danificados, transformados ou inteiramente destruídos como resultado direto e indireto das atividades humanas.  Adicionalmente,  descreve vários passos a serem tomados para o desenvolvimento e o manejo de projetos de restauração ecológica. Dentre as várias atividades a serem realizadas estão: identificar o local e o tipo de ecossistema a ser restaurado; identificar o agente causador da degradação; e identificar se há necessidade de intervenções diretas para a restauração.
Dentro desses princípios foram desenvolvidos vários modelos para a restauração de áreas degradadas, dentre eles:
Condução da Regeneração Natural: restauração através da sucessão secundária, sendo necessário apenas o abandono da área a ser restaurada para que esta, naturalmente, se desenvolva através da regeneração natural (Engel e Parrotta, 2003). No entanto, para que isso ocorra, há a necessidade de superar barreiras para a regeneração natural, como a ausência ou a baixa disponibilidade de propágulos (sementes) para a colonização do local, a falha no recrutamento de plântulas e jovens (predação de sementes e plântulas e/ou ausência de um microclima favorável), falta de simbiontes (micorrizas e rizobactérias) e polinizadores e dispersores.  Atualmente o método é um dos indicados para restauração florestal em áreas de preservação permanente pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Plantio por sementes: esta técnica supera uma das barreiras à regeneração natural, pois os propágulos seriam diretamente lançados no local a ser restaurado. Mas o sucesso no emprego desta técnica depende de haver condições mínimas para que ocorra o recrutamento das plântulas e dos juvenis e da manutenção das interações para a funcionabilidade do ecossistema. No Mato Grosso algumas iniciativas demonstram que o método da semeadura direta, ainda que com desempenho não satisfatório para algumas espécies, mostrou-se viável, o que o recomenda como alternativa econômica de restauração florestal .
Plantio de mudas: Apesar de ser uma forma mais onerosa de restauração de áreas degradadas, por aumentar as chances de sucesso do desenvolvimento das plântulas e diminuir a perda das sementes, o plantio de mudas de espécies nativas de rápido crescimento apresenta alta eficácia na restauração e com o passar do tempo proporciona o desenvolvimento de espécies vegetais de outros níveis de sucessão e a atração de animais frugívoros dispersores de sementes. Pelo alto índice de sucesso dessa técnica, com a utilização de espécies de rápido desenvolvimento, cerca de um a dois anos após o plantio têm-se áreas onde espécies arbóreas venceram a competição com espécies invasoras herbáceas e gramíneas, através do sombreamento .
É possível baratear os custos das atividades de restauro com o plantio de mudas em “ilhas”.  O plantio de mudas pode ser feito conforme sugerido por Kageyama e Gandara (2000), as ilhas de alta diversidade são formações de pequenos núcleos onde são colocadas plantas de distintas formas de vida (ervas, arbustos, lianas e árvores). Com a utilização de uma alta diversidade e densidades de espécies arbóreas, essas ilhas serviriam como “trampolins” para restaurar a conectividade entre os fragmentos e auxiliar o processo de restauração de florestas nativas (Kageyama, et al., 2003). Ou ainda, com o plantio de árvores isoladas ou em grupos – de espécies que atraem a fauna, servindo como dispersores de sementes.

weryka dos santos 
                                       Recuperação de Áreas Degradadas.




JOSÉ BRUNO